domingo, 2 de setembro de 2007

Volta do Pesinho

Durante a semana, liguei ao Nelson para trazer a bike no fim-de-semana e não é que trouxe mesmo! Tínhamos então que fazer uma voltita porreira por bom trilho (para ele dizer lá ao pessoal em Coimbra que por cá também se anda bem), mas que não demorasse muito tempo por causa dos compromissos familiares de Domingo a que ele não poderia faltar.
Saí da Covilhã com a bike “às costas” da Astra e lá estava no Fundão à hora.


A caminho do Fundão

Passado um pouco apareceu o Figueira e lá seguimos os três até à Ribeira da Meimoa onde virámos pelo caminho antes da ponte que nos iria levar até ao Pesinho. Até lá ainda fomos parando para fazer uns disparos fotográficos aliados ao descanso proporcionado.


Nelson e Figueira


Antes do telefonema

Durante um destes descansos o Nelson recebe uma chamada e devido a um imprevisto, teríamos que chegar o mais tardar ao meio-dia.


Nós e as vacas


A paragem quase obrigatória na casa brazonada

Ao chegar ao Pesinho atravessámos a ponte para o Peso e seguimos para o Dominguiso onde, em vez de seguir para o Tortosendo como previsto, tivemos que seguir directamente para o Fundão por estrada devido ao tal telefonema.


Quase no Dominguiso e já à pressa,
por isso, mais fotos só a do final

Ao chegar à Ponte da Meimoa o Figueira ainda teve tempo de fazer um prego atravessar-lhe o pneu de um lado ao outro. Paragem forçada, mas rápida, devido à experiência adquirida nos furos deste Sr. nas voltas anteriores. Tão rápida que nem deu para mais uma foto para mais tarde recordar.
Passado um pouco, já estávamos a chegar e como pretendido, dentro da hora, pois eram exactamente 12:00.
Acho que depois desta volta, o Nelson vai querer continuar a pedalar por aqui e talvez já não seja preciso telefonar nas próximas vezes a dizer para trazer a bike.



Distância percorria: 35.83km
Tempo de rolamento: 1:59:01
Velocidade média: 18.06km/h
Velocidade máxima: 55.60km/h

sábado, 1 de setembro de 2007

Pelo Sarzedo

Eram 7:00 e recebi uma mensagem do Simão a dizer que só se estava a deitar àquela hora e então não podia ir connosco. Passado um bocado e depois de ter dado mais uma volta nos lençóis, lá me levantei e às 9:00 já estava em frente à Pérola Doce como combinado. Logo a seguir apareceu o Pon e partimos até à entrada para a Quinta Branca onde nos iríamos encontrar com o Miguel.
Hoje foi o dia da voltita monomodelo, os três cada um com a sua Scott Reflex 30.



Queríamos seguir até ao Teixoso e lá fomos nós por um caminho conhecido até que tivemos que andar à descoberta e até tivemos que andar pelo meio de umas quintas até conseguirmos apanhar o caminho desejado, mas, lá chegámos à Sra. do Carmo onde iríamos apanhar o caminho até ao posto de vigia.

Mesmo de alcatrão, é cá uma subida!

Logo a seguir à Sra. do Carmo apanha-se uma subida, que apesar de ser em alcatrão, é cá uma subida que vai lá vai! Já lá no alto, vi pela primeira vez um esquilo, bicho bem giro e que nem deu hipótese para uma foto, pois não o voltei a ver depois de ter atravessado o caminho a correr.


Quase no posto de vigia


O posto de vigia já ali



Passado um bocado lá chegámos ao posto de vigia e foi aí que o Miguel nos disse que ainda tínhamos que ir até “lá ao fundo àquele marco geodésico, ver se conseguimos subir até ele a pedalar na última subida”. Ao chegar lá, reparamos logo que era, pelo menos para nós, tarefa impossível e não acredito que alguém consiga subir aquilo a pedalar (dá para ver pelas fotos, não?).


A subida "impossivel"


As vistas lá de cima com o Sarzedo lá em baixo

Contempladas as vistas, descemos até ao Sarzedo por umas descidas bem porreiras feitas a bom ritmo. Deu ainda para parar e ficar a saber que afinal as silvas existem também para alguma coisa boa. Comemos umas amoras, que, como eu disse por várias vezes, foram talvez as melhores que já comi.


Afinal as silvas servem para alguma coisa


Ao sol


No Sarzedo à água e uma amiga

Passado o Sarzedo, seguimos até ao alto onde virámos para dentro do Parque Natural da Serra da Estrela onde fomos durante grande parte do caminho quase sem desnível, tirando duas subidas quase a chegar ao alto da Vila do Carvalho, onde deu para apreciar uma bela paisagem, com o Teixoso e o Canhoso mesmo ali em baixo.


Entrando no Parque Natural Serra da Estrela


A zona industrial da Covilhã ali em baixo

Depois foi só seguir por estrada (não era esse o objectivo, mas não descobrimos outro caminho) e chegámos rapidamente à Covilhã. Como já disse noutro post, caminhos é o que não falta na nossa Serra e hà que os descobrir.

Distância percorrida: 46.48km
Tempo de rolamento: 3:46:41

Velocidade média: 12.30km/h

Velocidade máxima: 54.80km/h