sábado, 26 de maio de 2007

Manhã de Sábado a Pedalar

Ontem pedalámos à tarde e como alguns não se podiam juntar a nós, mesmo por ser dia de semana, eu e o Simão rapidamente combinámos pedalar também hoje de manhã. Lá se lançou a ideia, mas ninguém apareceu e acabámos por ir só os dois.
Eram 08:30 e já estava eu na Quinta das Flores à espera do Simão que apareceu passado um pouco e seguimos caminho apanhando um pouco do traçado da Rota dos Abraços. Saímos deste trilho, pois queríamos ir até Peraboa e a partir daí foi às apalpadelas e também a contar com a memória fotográfica do Simão, é que antes de sair lá andou ele no Google Earth à procura do caminho.
Mesmo assim, acabámos sempre por tomar as decisões acertadas e lá chegámos a Peraboa. Tinhamos na ideia passar pela crista da serra até Peroviseu e seguir até Alcaria acabando no Tortosendo. Mas, como já não tinhamos muito tempo e lá ao fundo já se via a Covilhã com muita chuva, decidimos seguir directamente dali para casa.
Pelo caminho ainda tivemos direito a apanhar uma boa molha, mas, lá chegámos muito bem dispostos e assim se passou uma boa manhã de sábado.



Bons caminhos passando por belas paisagens e
em baixo, uma valente subida



O sonho do Simão: uma casinha no campo


Apreciando o sonho





Uma travessia altamente numa ponte férrea



Quando a sede aperta


E a chuva que lá vinha e que acabou por nos apanhar



O fim do registo fotográfico por culpa da dita chuvada


Distância percorrida: 50 km
Tempo rolamento: 04:10:05
Velocidade média: 12,10 km/h
Velocidade máxima: 44,30 km/h

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Também à 6ªFeira

O combinado foi saír do trabalho e dar umas pedaladas ao fim da tarde e assim foi.
Juntámo-nos eu, o Simão, o Bruno (a iniciar-se nestas andanças com a sua novinha Scott Reflex 60) e o Miguel com a sua também nova a estrear Scott Reflex 30 igualzinha à minha. SCOTT RULES!!!
Quando cheguei ao local de encontro, já eles lá estavam e então começámos logo a rolar em direcção ao Peso onde nos iriamos encontrar com o amigo Cerezo.
Chegados ao Ferro e já com o Cerezo, continuámos a Rota dos Abraços, pois o Bruno e o Miguel ainda não a conheciam e é uma volta boa para quem ainda não está habituado a estas andanças com trilhos muito bons e umas paisagens lindas. Tivemos também direito ao molha pés, com especial dedicatória do Cerezo.
Num dos trilhos que passamos, numa volta anterior, o Cerezo furou, desta vez o privilégio foi meu e contei dois espétas no pneu. Quando tirei um e me fiz novamente ao caminho, passado um bocado, lá estava eu novamente a parar, havia mais um. O bom é que tenho o anti-furo na câmara de ar e então foi só tirar os espétas e voltar a encher, nada de remendos, nada de trocar câmara de ar, bendito anti-furo.
A volta foi boa, cerca de 30 e tal km's, não sei ao certo, pois esqueci-me do ciclocomputador em casa.
O estreante Bruno e o Miguel estiveram muito bem. Agora é continuar a pedalar e parece que ficaram com vontade de mais.

Tal como dados de km's, também não há fotos, é que gatilheiros no grupo não havia.

sábado, 12 de maio de 2007

Os resistentes

Mais um fim-de-semana que saímos eu e o Figueira para mais um belo passeio.
Eram 9:00 e estávamos nós junto ao pavilhão multiusos do Fundão para o cafezinho antes de darmos inicio à jornada. O André ainda se juntou a nós, mas foi mesmo só para o café. O rapaz não tinha tempo para uma grande volta pois anda a tratar das coisas para o casamento no próximo sábado, razão pela qual não posso ir à maratona da Idanha-a-Nova.
Depois de esperarmos um pouco para vêr se aparecia mais alguém (que não chegaram a aparecer) e acabado o café, ainda passámos pela câmara a buscar a máquina fotográfica do Figueira e fomos dar pressão aos pneus.
E aí sim, lá seguimos nós em direcção ao centro de saúde do Fundão, para nos metermos Gardunha acima até ao Carvalhal e mal nos metemos na terra, apanhámos logo uma subida daquelas em que só mesmo a pé. Acho que não voltamos a passar por lá, pelo menos a subir.



A meio da dita subida, eu e o Figueira



A caminho do Carvalhal


Ao fim de uma hora já estávamos no Carvalhal. Foi fazer uma pausa para encher o cantil com água fresquinha e lá seguimos para as antenas de Castelo Novo.


Elas a descançar no Carvalhal

Aqui o caminho era sempre a subir e muito escorregadio ou muito estragado, o que dificultou um pouco a subida, mas lá chegámos.

Caminho das antenas de Castelo Novo
O fotógrafo Figueira e eu a puxar por ela


Lá no alto, decidimos descer até ao miradouro mais abaixo e lá comemos a bucha, é que já era hora de almoço.

No miradouro



Depois da bucha e contemplada a vista seguimos em direcção às antenas de Alcongosta passando pela casa do Guarda de Castelo Novo.




A caminho das antenas de Alcongosta

Quando chegámos às antenas de Alcongosta foi tempo de decidir, ou dávamos por terminado o dia ou seguíamos pelo caminho romano de Alcongosta até Alpedrinha e assim foi. Como disse o Figueira, tínhamos o dia por nossa conta.




Mesmo por cima do tunel da Gardunha




A meio caminho, achámos que não interessava muito seguir até dentro de Alpedrinha, pois teríamos que voltar depois sempre por estrada e então seguimos pelo alto até encontrarmos a estrada perto do cruzamento para Vale de Prazeres e aí sim, seguimos por estrada até ao Fundão.
Foi um belo passeio e com muito sol. Reparámos depois no café da noite o belo do escaldão que ambos tínhamos nos braços. Para a próxima, não esquecer o protector solar.



Distância percorrida: 46,88 km
Tempo de rolamento: 03:43:26
Velocidade média: 12,59 km/h
Velocidade máxima: 67,4 km/h