Saí de casa para um cafézito com o Figueira e o André.
Lá estávamos nós na esplanada e dissemos: “e que tal se fossemos dar um volta de bike?”. Se bem o dissemos, melhor o fizemos e lá fomos nós.
Ligámos ao amigo Cerezo para ver se estava em casa e decidimos ir ter com ele.
Começamos a pedalar já eram umas 4 da tarde e lá seguimos em direcção ao Ferro ao encontro do companheiro do pedal que já está bem melhor da lesão e que quis vir connosco.
Lá estávamos nós na esplanada e dissemos: “e que tal se fossemos dar um volta de bike?”. Se bem o dissemos, melhor o fizemos e lá fomos nós.
Ligámos ao amigo Cerezo para ver se estava em casa e decidimos ir ter com ele.
Começamos a pedalar já eram umas 4 da tarde e lá seguimos em direcção ao Ferro ao encontro do companheiro do pedal que já está bem melhor da lesão e que quis vir connosco.
Atravessando o Souto Alto a caminho do Ferro
Eu, o Figueira e o André no descanço
Ao chegar ao Ferro, depois da travessia do Souto Alto pelos trilhos perto de Peroviseu, esperámos um pouco que o Cerezo se equipasse e ao pegar na bike, pneu furado e ainda nem tinha começado a pedalar.
Lá mudámos o pneu e seguimos então pela Rota dos Abraços. Pelo caminho deu para ver umas sepulturas escavadas em rocha que não daríamos por elas, não fosse o nosso guia.
Lá mudámos o pneu e seguimos então pela Rota dos Abraços. Pelo caminho deu para ver umas sepulturas escavadas em rocha que não daríamos por elas, não fosse o nosso guia.
As sepulturas na rocha
Seguindo o percurso, passámos por umas casas em que teimam em ter os cães à solta e como alguns não se dão com as bikes, ainda tivemos uns pequenos sustos, mas lá continuámos.
Lindo, não?
E as lindas paisagens com cegonhas e tudo.
Passámos por paisagens muito bonitas e por trilhos espectaculares, até com molha pés como gosta muito o amigo Cerezo. Algumas ervas espinhosas e silvas também riscaram um pouco as peles, isto ao passar por um trilho altamente, mas com muitas pedras tapadas pelas ervas que nos fizeram às vezes quase perder o controlo das montadas e com muitos paus e silvas. Talvez estas silvas sejam a explicação do segundo furo do dia para o Cerezo e lá fizemos a paragem forçada.
Trocada a câmara-de-ar e recomeçada a pedalada foi mais um pouco e rapidamente chegámos à Boidobra onde pudemos ver no parque o mapa com o percurso que tínhamos vindo a percorrer.
Trocada a câmara-de-ar e recomeçada a pedalada foi mais um pouco e rapidamente chegámos à Boidobra onde pudemos ver no parque o mapa com o percurso que tínhamos vindo a percorrer.
No parque da Boidobra com o percurso
Percurso este que iríamos continuar até à Ponte Pedrinha, onde parámos e nos despedimos do Cerezo, mas, não sem antes festejar o primeiro golo do Benfica ao Marítimo. Sim, eu confesso, levei um rádiozito para ouvir o relato.
Com mais ânimo pelo início da vitória do nosso Glorioso, lá seguimos e mesmo ao passar no Souto Alto, a Scott fez os 1000km, com direito a foto e tudo.
Com mais ânimo pelo início da vitória do nosso Glorioso, lá seguimos e mesmo ao passar no Souto Alto, a Scott fez os 1000km, com direito a foto e tudo.
Os 1000 km da Scott
Foi quase no fim, pois faltavam só 9 km até ao Fundão onde demos por finalizada mais uma óptima volta.
Distância percorrida – 44,41 km
Tempo de rolamento – 2:26:52
Velocidade média – 18,14 km/h
Velocidade máxima – 63,6 km/h
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