Desta vez foi um quarteto. Eu, o Figueira, o André e o Tiago que já não pedalava há uma boa carrada de tempo.
Combinámos em minha casa de tarde para fazermos uma voltita, não muito puxada a pedido do Tiago, mas…
Figueira
Eu
Tiago
André, o nosso fotógrafo de serviço
Saímos do Fundão em direcção ao Telhado e ao chegar fizémos uma paragenzita pró cafézito, claro está.
Daí seguimos para o Freixial e perguntámos qual o caminho para o Souto da Casa, ao que o Sr. nos pergunta:”querem puxar mais ou menos?”, ao que respondemos que seria melhor o mais puxado, para mal dos pecados do Tiago.
Mas para quem não andava há tanto tempo, portou-se muito bem e passado um bocado já estávamos no Souto da Casa, apenas com uma paragem pelo meio para comer uma barrita e tratar de um problemita técnico na bike do Figueira.
Ao chegar ao Souto da Casa, quase perdemos a companhia do Tiago com ele a queixar-se de que já era muito e tal e coisa, mas lá o conseguimos levar até Alcongosta.
O abastecimento de água no Souto da Casa
A caminho de Alcongosta
Aí é que a coisa doeu mais um bocadito e ao chegar a Alcongosta lá nos fugiu para o Fundão enquanto nós seguimos pela N18 até ao alto da Gardunha.
A caminho do alto da Gardunha passando pelas cerejeiras em flor
Contemplámos as vistas para a Cova da Beira e voltámos a descer já sob a ameaça de chuva.
A chuvada que lá vinha e que acabou por nos apanhar
Ao descer virámos para passar pelo S.Macário perto do Alcaide, mas acabámos por não dar com o caminho certo e fomos logo sair aos Chãos, passamos depois pelas Donas e veio a prometida chuvada que nos acompanhou até ao Fundão. Que jeito dá o impermeávelzinho.
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