Preparado para sair e as eólicas lá ao fundo
Mas a essa hora a temperatura era bem boa, com uns belos 18º. O problema é que foi pouco tempo e passado uns km’s já rodávamos com temperaturas bem diferentes, daquelas que fazem molhar as camisolas. Estas começaram-se a notar quando chegamos à Enxabarda e começamos a subida da Serra do Açor em direcção às novas eólicas.Durante a subida
Quando chegámos lá acima, fizemos uma paragem na base de uma ainda em inicio de montagem e diga-se de passagem que a sombra, que não havia, ainda não era muito necessária, à conta de uma pequena brisa que passava. Bebido um suminho, lá continuámos e também o calor lá no alto começou a fazer os seus estragos. Quando parávamos junto a uma torre eólica, aproveitávamos sempre a sua sombra.
Aproveitando a sombra
Os caminhos lá por cima, estão autênticos estradões e apanham-se grandes descidas, como se pode perceber numa velocidade máxima de 60.4km/h, mas as subidas são a combinar, quase desesperantes até, quando está aquele sol a dar em cima e a velocidade não é suficiente para arrefecer. Mas aproveitadas a sombras das eólicas, lá chegamos ao topo e a partir daí foi só descer até ao Casal Álvaro Pires com uma descida de meter medo (pena foi nem nos lembramos de tirar uma foto). Depois, até ao Souto da Casa foi um instante e lá se deu mais uma bela volta.
E já chegámos com uma caloraça daquelas
Distância percorrida: 29.36km Tempo de rolamento: 02:12:27
Velocidade média: 13.30km/h
Velocidade máxima: 60.4km/h
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