Ora aí está o segundo passeio, novamente na Gardunha, mas este com início no Louriçal do Campo e desta feita, com mais malta.
O Simão passou por minha casa, já um pouco atrasado, para me dar boleia para novo passeio. O ponto de encontro foi na Soalheira para depois seguirmos todos juntos para o Louriçal. Lá chegados, foi só aprontar o material e pormo-nos ao caminho. Para começar foi logo uma bela duma subida para a malta saber o que custa, mais uma vez, cheguei a um ponto em que só faltava praguejar. Depois a coisa melhorou, também fizemos uma paragem na casa do Guarda para recuperar o fôlego e lá se conseguiu continuar. Um pouco mais à frente, mais uma paragem, desta vez para contemplar as vistas e claro está… recuperar fôlego! Começamos então a descer e vimos umas tabuletas “Propriedade privada”, mas já lá tinha passado há uns anos atrás sem tabuletas dessas e voltar atrás também não. Não houve problemas e começamos então a subida para as antenas de Alcongosta. Quando estávamos a chegar, reparei que me estava a custar um bocado mais a pedalar e pensei que as pernas estavam mesmo em mau estado. Quando paramos para o farnel, reparei então que a roda estava a bater de lado no quadro e pensei então que o eixo estaria desapertado. Preparado para o apertar, afinal não, era mesmo o eixo partido. Não tive então alternativa, senão em deixar o pessoal e continuei em direcção ao Fundão e como era sempre a descer, não precisei pedalar, conseguindo chegar a casa. Só as mãos é que se queixaram, pois foram muitos km’s sempre a travar. O eixo partido foi a razão que me faltava para trocar de bike, pois vontade de continuar a pedalar com a malta já começava a haver muita.
Logo nas semanas a seguir comecei o estudo de mercado e acabei por comprar a minha bike nova, uma Scott Reflex 30 de 2006 com discos.
O Simão passou por minha casa, já um pouco atrasado, para me dar boleia para novo passeio. O ponto de encontro foi na Soalheira para depois seguirmos todos juntos para o Louriçal. Lá chegados, foi só aprontar o material e pormo-nos ao caminho. Para começar foi logo uma bela duma subida para a malta saber o que custa, mais uma vez, cheguei a um ponto em que só faltava praguejar. Depois a coisa melhorou, também fizemos uma paragem na casa do Guarda para recuperar o fôlego e lá se conseguiu continuar. Um pouco mais à frente, mais uma paragem, desta vez para contemplar as vistas e claro está… recuperar fôlego! Começamos então a descer e vimos umas tabuletas “Propriedade privada”, mas já lá tinha passado há uns anos atrás sem tabuletas dessas e voltar atrás também não. Não houve problemas e começamos então a subida para as antenas de Alcongosta. Quando estávamos a chegar, reparei que me estava a custar um bocado mais a pedalar e pensei que as pernas estavam mesmo em mau estado. Quando paramos para o farnel, reparei então que a roda estava a bater de lado no quadro e pensei então que o eixo estaria desapertado. Preparado para o apertar, afinal não, era mesmo o eixo partido. Não tive então alternativa, senão em deixar o pessoal e continuei em direcção ao Fundão e como era sempre a descer, não precisei pedalar, conseguindo chegar a casa. Só as mãos é que se queixaram, pois foram muitos km’s sempre a travar. O eixo partido foi a razão que me faltava para trocar de bike, pois vontade de continuar a pedalar com a malta já começava a haver muita.
Logo nas semanas a seguir comecei o estudo de mercado e acabei por comprar a minha bike nova, uma Scott Reflex 30 de 2006 com discos.
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