Mais um sábado a levantar cedo para um passeio com a malta do pedal.
Este sábado começamos no parque industrial do Tortosendo. O combinado foi às 10 da manhã e lá estávamos, uns à hora, outros um bocadinho mais tarde, pró cafezito.
Começámos a pedalar em direcção ao peso, sempre ao lado do Zêzere e chegados ao Peso, atravessámos a ponte pró Pesinho (Pesinho deve ser por ser mais pequeno, he he), onde houve uma paragem numa fonte para uma pequena lavagem das bikes, que já vinham cheias de lama (nossa companheira por todo o passeio).
Continuámos até chegarmos a uma quinta com umas ruína
s de uma casa brasonada, onde parámos para uma visita e fotos, pois tais ruínas eram dignas desse registo.
Não sabia eu e talvez mesmo todos, com excepção do Cerezo, que este caminho ia sair ao lado da ponte da Meimoa, perto da zona industrial do Fundão, mas a caminho ainda tivemos que fazer uma travessia de uma pequena ribeira que chegou para nos deixar os pés bem encharcados.
Chegados à ponte da Meimoa, decidimos andar mais um pouco ao lado da A25, até chegarmos a um local, onde o Cerezo achou que gosta
ríamos de molhar novamente os pés e lá fomos. Após a travessia com direito a sessão fotográfica e a nova molha de pés, comemos qualquer coisa e decidimos regressar pelo mesmo caminho, pois já se fazia tarde.
Até aqui já tínhamos feito 22 km e tal, mas o regresso foi feito sempre a rolar e então esses mesmos 22 km e tal foram feitos bem mais rápido, pois já não houve paragens. Chegados ao parque industrial do Tortosendo, foi arrumar as coisas e voltar a casa…, descalço! É que a cabeça não dá para tudo, já lembrar de roupinha para mudar foi muito bom, agora calçado seco…!
Cerezo; Figueira; Simão; Eu; Adriano e o fotógrafo Pedro
Este sábado começamos no parque industrial do Tortosendo. O combinado foi às 10 da manhã e lá estávamos, uns à hora, outros um bocadinho mais tarde, pró cafezito.
Começámos a pedalar em direcção ao peso, sempre ao lado do Zêzere e chegados ao Peso, atravessámos a ponte pró Pesinho (Pesinho deve ser por ser mais pequeno, he he), onde houve uma paragem numa fonte para uma pequena lavagem das bikes, que já vinham cheias de lama (nossa companheira por todo o passeio).
Continuámos até chegarmos a uma quinta com umas ruína
s de uma casa brasonada, onde parámos para uma visita e fotos, pois tais ruínas eram dignas desse registo. Não sabia eu e talvez mesmo todos, com excepção do Cerezo, que este caminho ia sair ao lado da ponte da Meimoa, perto da zona industrial do Fundão, mas a caminho ainda tivemos que fazer uma travessia de uma pequena ribeira que chegou para nos deixar os pés bem encharcados.
Chegados à ponte da Meimoa, decidimos andar mais um pouco ao lado da A25, até chegarmos a um local, onde o Cerezo achou que gosta
ríamos de molhar novamente os pés e lá fomos. Após a travessia com direito a sessão fotográfica e a nova molha de pés, comemos qualquer coisa e decidimos regressar pelo mesmo caminho, pois já se fazia tarde.
Ai... Ai...
Até aqui já tínhamos feito 22 km e tal, mas o regresso foi feito sempre a rolar e então esses mesmos 22 km e tal foram feitos bem mais rápido, pois já não houve paragens. Chegados ao parque industrial do Tortosendo, foi arrumar as coisas e voltar a casa…, descalço! É que a cabeça não dá para tudo, já lembrar de roupinha para mudar foi muito bom, agora calçado seco…!
Cerezo; Figueira; Simão; Eu; Adriano e o fotógrafo PedroDistância percorrida – 44,25 km
Tempo de rolamento – 3:09:36
Velocidade Média – 14,00 km/h
Velocidade Máxima – 45,4 km/h
Tempo de rolamento – 3:09:36
Velocidade Média – 14,00 km/h
Velocidade Máxima – 45,4 km/h
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